Itabira
Em recente trabalho de campo pelo quadrílatero ferrífero, me impressionou em uma visita a cia. Vale do Rio Doce, a grandeza de transformações associadas ao processo de produção da mineração. Lugar de transformações aceleradas pela chegada da corrida do minério. Itabira esconde em sua serra a natalidade da poesia de Carlos Drumond de Andrade e nuvens de poeiras tóxicas!!! segue abaixo uma poesia como forma de expressão!!!
Itabira
Em montanhas de ferro,
um olhar a dislumbrar,
cidade partida, desmonte,
cifras rasgantes em vagões de trem.
Ferro pomposo, natal de Drumond.
Poesia Ferrífera em atmosfera,
como olhar perdido de uma era.
Alicerces de aço ou de puro minério
em ações na bolsa
ou no necrotério.
Itabira
Em montanhas de ferro,
um olhar a dislumbrar,
cidade partida, desmonte,
cifras rasgantes em vagões de trem.
Ferro pomposo, natal de Drumond.
Poesia Ferrífera em atmosfera,
como olhar perdido de uma era.
Alicerces de aço ou de puro minério
em ações na bolsa
ou no necrotério.
2 Comentários:
Às 8:30 PM , Anderson Mululo Sato disse...
Dede,
como sempre impressionante!
uma visao humanista onde quase tudo jah se transformou em cifras!
Um grande abraco amigo!
Do admirador,
Sato
Às 12:38 PM , Unknown disse...
dedé,
é essa força na vida que faz o barco correr!
toda força aos poetizadores e geografadores!
ana
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